sábado, 16 de julho de 2022

Guilherme Arantes - Discografia

Guilherme Arantes (São Paulo, 28 de julho de (1953) ,é um cantor e compositor brasileiro.Começou sua carreira como tecladista e vocalista da banda Moto Perpétuo – grupo de rock progressivo dos anos 70.“Sou um pouco de tudo”, diz Guilherme Arantes, “e o que mais me inspira é o amor, departamento mais fascinante do ser humano, que foge à racionalidade e é um mundo vasto, profundo.”
Isto remete, de imediato, ao cantor de Êxtase, Prelúdio, Um dia, um adeus. Mas, o paulistano da Bela Vista Guilherme Arantes está longe de ser somente reconhecido por esse repertório de canções românticas.
Garoto prodígio, tocou cavaquinho e bandolim aos 4 e piano aos 6. Deixou professores de piano de cabelo em pé e literalmente na mão. Em função de
sua rebeldia musical tornou-se praticamente um autodidata. Músico profissional aos 15. Músico de baile aos 17. Tecladista do irreverente Jorge Mautner aos 19.
Aos 21, por influência do que acontecia na Europa pós-Beatles, torna-se progressivo,  no já cultuado Moto Perpétuo. Verde Vertente hoje consta imponente em antologia do rock brasileiro dos anos 70, ao lado de A Barca do Sol, O Terço, Som Imaginário, Joelho de Porco, Bixo da Seda, Casa das Máquinas, entre outros.
Aos 23, Guilherme Arantes abandona a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de São Paulo (FAU-USP), e passa a tocar 530 vezes na novela das 7 da mais poderosa das emissoras brasileiras, o que acabaria lhe rendendo o apelido de “menininho da Globo”.
Mais tarde, uma jornalista da Folha de S. Paulo diagnosticaria: Um Anjo Mau disse: “Vai, Guilherme,
ser sucesso na vida… e ele foi”. E o tema Meu mundo e nada mais, adaptado para o personagem de José Wilker, em Anjo Mau, em 1976, seria só a porta de entrada de sua carreira solo, via Som Livre.


Guilherme Arantes (São Paulo, July 28, 1953) is a Brazilian singer and songwriter.
He began his career as keyboardist and vocalist for the band Moto Perpétuo – a progressive rock group from the 70s.
“I am a little bit of everything”, says Guilherme Arantes, “and what inspires me the most is love, the most fascinating department of the human being, which escapes rationality.
 and it is a vast, deep world.”
This immediately refers to the singer of Ecstasy, Prelude, One day, a goodbye. But, the paulistano from Bela Vista Guilherme Arantes is far from being recognized only for this repertoire of romantic songs.
Child prodigy, he played cavaquinho and mandolin at 4 and piano at 6. He left piano teachers with their hair on end and literally in their hands. In function of
his musical rebelliousness made him practically self-taught. Professional musician at 15. Ball musician at 17. Keyboardist for the irreverent Jorge Mautner at 19.
At 21, influenced by what was happening in post-Beatles Europe, he became progressive, in the already cult Moto Perpétuo. Verde Vertente is currently featured prominently in an anthology of Brazilian rock from the 70s, alongside A Barca do Sol, O Terço, Som Imaginário, Joelho de Porco, Bixo da Seda, Casa das Máquinas, among others.
At 23, Guilherme Arantes leaves the Faculty of Architecture and Urbanism, University of São Paulo (FAU-USP), and starts to play 530 times in the soap opera of the 7 of the most powerful of Brazilian broadcasters, which would end up earning him the nickname " little boy from Globo”.
Later, a journalist from Folha de S. Paulo would diagnose: A Bad Angel said: “Go, Guilherme,
be successful in life… and he was”. And the theme Meu mundo e nada mais, adapted for the character of José Wilker, in Anjo Mau, in 1976, would only be the gateway to his solo career, via Som Livre.



Nenhum comentário:

Postar um comentário